quinta-feira, 29 de abril de 2010

Não cabe aos meus olhos

fingir que não o vejo.
O coração pressente e sabe pra que lado olhar,
é como uma criança que
pelo doce tem desejo, sempre na esperança que
a sua mãe vai lhe dar.



“Nos meus sonhos posso vê-lo
sem ter que fingir que não o vejo”.